Sonhos e Pesadelos de Gilberto Jr
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
video game
eu e um grupo de amigos - do teatro, talvez - eramos combatentes em um jogo de videogame e matávamos, hora com metralhadoras, hora com espadas, monstros que vinham de cima, de rampas. depois eu estava sozinho e havia um muro muito alto, e meu irmão, o henry, era um monstro-robô e esta do outro lado do muro. nós dois pulávamos e nos atacávamos com espadas.
retrato e choro
uma mulher olhava para o retrato de um homem, que era um personagem de novela e fisicamente era um ator bonitão mas era eu, e chovara muito. Depois eu olhava para o retrato de uma mulher, que era atriz bonitona de novela, era a minha mulher, e chorava muito.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
diversão, drácula e cabeças
Eu entrei em uma festa muito animada, numa sala escura, com luzes de casa noturna e uma piscina no centro. Eu era o "gostosão" e várias garotas me davam atenção.
A festa acabou de repente. Todos os "festeiros" sairam e o lugar se transformou numa academia de kung fu, com um tatame no lugar da piscina. O meu ex-professor de Kung Fu, Ulices, apareceu e todos ficaram num clima tenso e sério, em respeito a ele.
Eu me retirei dali com uma garota, para ficar com ela. Novamente a sala escura com piscina. Havia só uma luz saindo de dentro da piscina. A piscina era linda. Agora havia também um rapaz comigo, um amigo.
Ele mostrou que num canto da piscina haviam umas partículas vermelhas flutuando, brilhantes como purpurina. Eu tive medo das partículas, para mim elas pareciam sangue.
Ele colocou a mão na piscina para brincar com as partículas, pareciam estar vivas e nadavam como um cardume de peixes microscópicos. Elas puxaram o amigo (que às vezes parecia ser eu mesmo) para dentro da piscina.
Sentindo uma presença muito aterrorizante no lugar, eu tentei salva-lo, mas só consegui pegar a sua cabeça, que saiu na minha mão já verde, deteriorada, como de um morto há muito tempo ou deformada como de um zumbi. Eu voava pela sala. Fui impelido pela presença terrível que havia no lugar a colocar a cabeça do amigo no canto superior, e mais escuro, da sala, acima de uma lança. Eu não podia fincar a cabeça na lança. Eu queria salva-lo. Eu tinha que fazer com que a cabeça ficasse presa no canto, como uma bola grande fica presa no ângulo de um gol (no sonho havia essa explicação também).
A "presença" parecia ser um vampiro. Parecia ser o próprio conde Drácula. Ele falou comigo algo mais ou menos assim: "você está buscando a vida, mas como terá a morte com este lindo corpinho?". Não me lembro a frase certa, mas tinha os termos: vida, morte, busca e lindo corpinho.
Aterrorizado, saí voando do lugar, para fora, onde era mais ou menos dia - havia uma névoa. Todos estavam saindo correndo em desespero. Eu fui o último a sair. Vi relógios, celulares, laptops, e outras coisas eletrônicas muito caras que as pessoas haviam deixado para trás. Comecei a recolher cada uma, para entregar a seus donos, ainda que fugindo desesperado. Pensei sobre porque estava fazendo aquilo e que valor aquelas coisas tinham e resolvi deixar tudo lá.
Subi no portão para pulá-lo. Subi no muro. Vi as pessoas lá embaixo, na rua (que era a rua da igreja da minha infância, em Gopoúva, com os mesmos vizinhos e cachorros) andando como se nada de anormal estivesse acontecendo.
Acordei com muito medo.
A festa acabou de repente. Todos os "festeiros" sairam e o lugar se transformou numa academia de kung fu, com um tatame no lugar da piscina. O meu ex-professor de Kung Fu, Ulices, apareceu e todos ficaram num clima tenso e sério, em respeito a ele.
Eu me retirei dali com uma garota, para ficar com ela. Novamente a sala escura com piscina. Havia só uma luz saindo de dentro da piscina. A piscina era linda. Agora havia também um rapaz comigo, um amigo.
Ele mostrou que num canto da piscina haviam umas partículas vermelhas flutuando, brilhantes como purpurina. Eu tive medo das partículas, para mim elas pareciam sangue.
Ele colocou a mão na piscina para brincar com as partículas, pareciam estar vivas e nadavam como um cardume de peixes microscópicos. Elas puxaram o amigo (que às vezes parecia ser eu mesmo) para dentro da piscina.
Sentindo uma presença muito aterrorizante no lugar, eu tentei salva-lo, mas só consegui pegar a sua cabeça, que saiu na minha mão já verde, deteriorada, como de um morto há muito tempo ou deformada como de um zumbi. Eu voava pela sala. Fui impelido pela presença terrível que havia no lugar a colocar a cabeça do amigo no canto superior, e mais escuro, da sala, acima de uma lança. Eu não podia fincar a cabeça na lança. Eu queria salva-lo. Eu tinha que fazer com que a cabeça ficasse presa no canto, como uma bola grande fica presa no ângulo de um gol (no sonho havia essa explicação também).
A "presença" parecia ser um vampiro. Parecia ser o próprio conde Drácula. Ele falou comigo algo mais ou menos assim: "você está buscando a vida, mas como terá a morte com este lindo corpinho?". Não me lembro a frase certa, mas tinha os termos: vida, morte, busca e lindo corpinho.
Aterrorizado, saí voando do lugar, para fora, onde era mais ou menos dia - havia uma névoa. Todos estavam saindo correndo em desespero. Eu fui o último a sair. Vi relógios, celulares, laptops, e outras coisas eletrônicas muito caras que as pessoas haviam deixado para trás. Comecei a recolher cada uma, para entregar a seus donos, ainda que fugindo desesperado. Pensei sobre porque estava fazendo aquilo e que valor aquelas coisas tinham e resolvi deixar tudo lá.
Subi no portão para pulá-lo. Subi no muro. Vi as pessoas lá embaixo, na rua (que era a rua da igreja da minha infância, em Gopoúva, com os mesmos vizinhos e cachorros) andando como se nada de anormal estivesse acontecendo.
Acordei com muito medo.
quinta-feira, 31 de maio de 2007
eu e os americanos X terroristas
Eu estava em um carro com meu pai, meu irmão e um amigo. Havia soldados americanos em volta do carro, esperavam um ataque de terroristas. Eu não estava nem aí para os americanos, até que dois terroristas colocaram dois botijões de gás atrás do carro, para explodi-lo. Então eu gritei para todos sairem do carro e saí com uma faca (eu acho) matando os terroristas, como no final do V de Vingança (que eu vi antes de dormir).
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Para a África a nado
Eu e mais dois amigos nadamos do Brasil até a África. A idéia inicial era ir para Portugal, mas acabamos dando na África. De lá, conversamos com o pessoal nativo, em favelas e lugares muito sombrios, pegamos um mapa mundi que estava nas lentes dos óculos de um chinês, e resolvemos ir para portugal andando, pela costa do continente africano...
sexta-feira, 20 de abril de 2007
arranhacéu microfone
sonhei com um arranhacéu gigantesco, que era um microfone antigo mas ao mesmo tempo futurista... eu ia mostrar para a daniela e quando ela chegava o edifício já não estava mais lá
segunda-feira, 16 de abril de 2007
ipod
sonhei que eu tinha um ipod... era o nano, preto. eu andava na avenida paulista com ele e mexendo nele.
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